A escrita, o compromisso político, as amizades, o exílio e as viagens são elementos indissociáveis numa vida fascinante como a de Luis Sepúlveda, o autor do romance O velho que lia romances de amor, que já abordamos no Clube de Leitura.
Sugerimos agora este palavras em tempos de crise. Nestas páginas, entrelaçam-se histórias pessoais, histórias dos trabalhadores e suas lutas, gritos de dor perante a exploração criminosa do meio ambiente, reflexões sobre a crise económica que atingiu a Europa e encenações de momentos partilhados com amigos, entre eles Pablo Neruda, José Saramago e Tonino Guerra.
E emerge, acima de tudo, Luis Sepúlveda homem.
Vale a pena apreciar neste livro a dualidade pessoa – escritor que cruza com ética e
estética.
sexta-feira, 25 de março de 2022
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